Boa Nova 1097

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Descrição

O que nos separa de Deus?
A sincera e justa palavra do Bom ladrão a Jesus

16 de novembro de 2018

Mensagem espiritual pelo espírito Catarina de Senna

Psicofonía da médium Eliana dos Santos

Duração: 35min

Seguimos nos dias comemorativos
dos 100 anos de Saudades de Eurípedes Barsanulfo (1918 a 2018), tutelar dessa Casa de Oração Fé e Amor, em Campinas,
São Paulo.

Boa nova de número mil e noventa e sete de 16 de Novembro nos situa o ser na imagística
musical… Somos música, sim, mas há sons que ferem, doem…  Insinceridade ou mentira, calunia é um desses
sons… A espiritualidade examina esse tema à Luz da DE e da parábola do Bom e
Mal Ladrão. Essa Boa Nova nos traz o propósito de “Viver em verdade”. E coloca
essa arte como música excelsa ou 
execução magistral desta cantata crística: Viver em verdade! São minutos
que representam tesouros imperdíveis, inestimáveis… Unimo-nos nesse
instante às esferas mais cândidas e puras do ser humano, no que ele já alcançou
de mais alto. Foi esta a premissa do bom ladrão na cruz. Não importa meus
erros ou meus equívocos; o que nos
separa de Deus não é a minha humanidade… é a minha desumanidade; e quando eu
não vejo o que eu sou, eu estou desumano. Quando busco responsáveis fora de mim
pela minha situação, eu tornei-me desumano. 
Este é o mau ladrão, que pediu ao Cristo os benefícios sem reconhecer e
seus equívocos. O bom ladrão defendeu Jesus Cristo… E aponta a
realidade,  e não lamenta a crucificação,
ou seja, estamos recebendo o retorno do que semeamos. O bom ladrão defende Jesus
e repreende o mal ladrão, e o Cristo então nos retorna a palavra
maravilhosa: – Hoje mesmo irá ter comigo
aos céus. 

Carita Editora
entrega essa voz convidando a Rede de
Audição para o contato com essa palavra luz a nos iluminar escuridões
íntimas quando nos colocamos como reféns de situações conflituosas, ou vítimas
de situações criadas por nós mesmos nessa vida – dentro das causas atuais das
aflições -, ou em outras eras – causas anteriores das aflições!

Fazemos nossas as palavras da preleção: … A mentira causa muita dor. A calúnia
rasga o tecido antes puro da fé e da confiança em nosso próximo. Mas muitos
de nós, prisioneiros da vaidade, usamos a palavra com uma superficialidade ou
com uma desatenção que causa dano à realidade alheia. Um “não” ou um “sim”…
uma fala sem carinho: dói. Precisamos aprender a orquestrar os nossos muitos
sons íntimos, para apresentar ao nosso próximo uma composição mais bela, uma
execução que nos solicita o ouvido mas também nos dá a beleza que alimenta e
nos coloca disponíveis às realizações.

Convite para a vida, abraços, Cárita!

Ouve a apresentação da mensagem espiritual:


Ouve os primeiros 5 minutos da mensagem espiritual: