Boa Nova 986

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Descrição

A ordem do amor ao Pai
10 de setembro de 2016

Mensagem espiritual pelos espíritos Yoseph e Celina
Psicofonía da mèdium Eliana dos Santos

Duração: 1h 7min


Ouve a apresentação da mensagem espiritual:


Ouve os primeiros 5 minutos da mensagem espiritual:

«Nós só conseguimos amar de verdade a criatura quando reconhecemos o Criador nela. Primeiro eu amo a Deus – senão eu estou ligado a um amor somente criatura a criatura… E este amor decepciona, este
amor trai, este amor é imperfeito, este amor é limitado, este amor não me completa… Não!»

Boa Nova 986 – Eurípedes Barsanulfo

Profundizando nos conteúdos da Boa Nova 986

Com a imagem dos céus que cobre as nossas cabeças, a espiritualidade faz a abertura do encontro de 10 de setembro de 2016 onde recebemos a BN 986 dando continuidade ao tema que vem sendo tratado nas palestras sobre “o eu observador” que a nossa querida irmã Maria Lucia Caldas Castro tem trazido ao longo do ano de 2016. São nove momentos ou movimentos da alma que foram tratados por ela e neste encontro de sábado tivemos o nono encontro, o fechamento em verdade de todos os movimentos da alma quando busca solucionar os seus desequilíbrios, as suas dificuldades ou as suas dores mais profundas, as dores da alma.


A nossa rede de audição está recebendo nesse cd a voz espiritual que nos chama: “olha, levanta a tua cabeça, os céus cobrem as nossas cabeças. Levante seus olhos para ver este céu” que em verdade é colocado no plural, é chamado pela espiritualidade neste encontro de céus porque há muitas moradas na casa do Pai. A espiritualidade inclusive enfatiza que nós reencarnamos para o trabalho da alma, reencarnamos para fazer este trabalho, reencarnamos para progredir, para crescer nas várias estaturas de nosso ser: a estatura moral, a estatura espiritual, a estatura da gentileza, da ternura, da bondade, a estatura da compaixão, do perdão, a ampliação da nossa capacidade de esquecer ofensas, enfim, este é o tema maior da Boa Nova 986 que a Cárita Editora entrega a cada um de nós como um convite, como sempre semanal, mais um convite para que nós possamos dar passos reais na direção, na superação de nós mesmos e nossos limites.

Ainda deixando aqui algumas impressões na abertura da boa nova, ainda como subtema nós temos aquela passagem das impossibilidades. Às vezes o trabalho da alma fica tão intenso que sentimo-nos como se estivéssemos diante de coisas impossíveis. A espiritualidade mais uma vez aponta a passagem entre Cristo e Pedro. Pedro está a dizer a Jesus: “Mas isto é impossível”. Ouçamos bem essa palavra, pois que Jesus responde a Pedro: Sim Pedro, impossível para o homem, mas possível para Deus. Nesse momento a espiritualidade faz a ligação de toda temática agostiniana ou da filosofia agostiniana que vem sendo tratada no mês de agosto e que adentrou também o percurso das falas espirituais do mês setembro. Temos aqui a retomada do tema do amor entre as criaturas que traz em verdade, confusão, erro e dor, e o amor entre as criaturas que traz benefício e felicidade quando este amor está permeado pelo nosso amor ao Criador, a Deus, ao nosso Deus. Meditemos muitos nestes momentos em que a reflexão sobre a filosofia agostiniana é feita, por que através dela nós estamos crescendo na estatura criadora, um termo utilizado no mês de agosto nas preleções, ou seja, na nossa capacidade de criar um novo ser, na nossa capacidade de criar novas respostas ao homem velho que nos pede velhas respostas. Eis o desafio. A Cárita Editora deixa o seu abraço e que nós possamos ter uma linda semana de reflexão e superações de momentos difíceis de nossa caminhada. Paz, em nome de Jesus.

A mensagem da Celina

O texto de Celina, sua fala ou sua oração nesse encontro vem permeado da continuidade de seus convites aos nossos caminhos mais amorosos e mais ternos aqui na Terra. Celina examina um pouco o que a espiritualidade trata na preleção passada que é um outro subtema que não abordamos nessa abertura, que é justamente a relação de dor que houve entre Caim e Abel.


A espiritualidade examinou nesta preleção essa relação porque Caim sentiu aquela dor tão grande quando o Senhor presenteia Abel.

A espiritualidade examina esse momento angustiante de Caim e Celina então tece as suas considerações e a poética da sua fala em torno desse momento em que somos chamados na preleção a superar o nosso Caim invejoso, colérico, sempre pronto a destruir, diz Celina. Ele, continua Celina, leva sempre a cicatriz na testa, a marca terrível da vingança que ele fez, tirou a vida de seu próximo. Celina esclarece que há muitas formas de tirarmos a vida de nosso próximo, às vezes não tiramos a vida física, mas com maledicências, intrigas, opróbrios e calúnias,nós tiramos a vida moral, tiramos a paz alheia. Enfim, nós vamos assim terminando as nossas ternas e pequeninas palavras de abertura desse nosso programa editorial trazido dos céus, pelo espírito Eurípedes Barsanulfo e realizado pelo seu preposto Yoseph e também concluído nas orações semanais por nossa querida Celina. Que Deus abençoe todos nós e que nossa obra possa continuar até quando Deus quiser. Muita paz.